O recém criado Parque Nacional Great Koala na Austrália foi recebido com entusiasmo após anos de mobilização social, protestos e pressão de grupos ambientais.

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No entanto especialistas alertam que a iniciativa pode estar mais ligada a geração de lucros por meio de créditos de carbono do que a proteção efetiva dos coalas e de seus habitats naturais.
Embora o governo de NSW tenha apresentado o parque como um avanço na preservação ambiental.
O projeto enfrenta críticas devido a remoção de florestas nativas dentro de seus limites.
O grupo Koala History and Sustainability Research Cluster formado por cientistas e organizações de conservação.
A preocupação é que a conversão das áreas em projetos de compensação de carbono favoreça ganhos econômicos, mas prejudique a biodiversidade local.
As florestas tropicais australianas, antes reconhecidas por sua capacidade de absorver dióxido de carbono, agora estão emitindo mais gases do que retêm, segundo estudos recentes.
Isso reforça a necessidade de repensar estratégias de reflorestamento e mercado de carbono, equilibrando sustentabilidade ambiental e transparência financeira.
Enquanto o governo celebra o novo parque como um marco ambiental os ambientalistas pedem maior clareza sobre os objetivos climáticos.
E garantias de que a proteção dos coalas não será ofuscada pelos interesses financeiros ligados aos créditos de carbono.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões