A Amazônia alcançou um triste recorde em setembro de 2024, registrando 20.238 km² de área degradada, equivalente a 13 vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
Este é o maior índice em 15 anos, resultado de queimadas e exploração madeireira, que aceleraram o impacto ambiental.
Dados do Imazon indicam que o Pará concentrou 57% da degradação, seguido por Mato Grosso e Rondônia.
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Degradação da Amazônia Bate Recorde
As unidades de conservação e terras indígenas na região também sofreram perdas consideráveis, ameaçando a biodiversidade e o modo de vida de comunidades locais.
Especialistas apontam que a seca e a falta de fiscalização têm agravado a situação.
Colocando em risco não só o ecossistema, mas também as populações tradicionais que dependem da floresta.
Além disso, o desmatamento crescente intensifica as mudanças climáticas, um fator discutido na COP16 sobre biodiversidade.
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Projeto Mejuruá: Reflorestamento e Sustentabilidade
Como resposta a esses desafios, o Projeto Mejuruá, desenvolvido pela BR ARBO, oferece uma solução sustentável.
Com iniciativas de reflorestamento e geração de créditos de carbono.
O projeto visa restaurar áreas degradadas na Amazônia, ajudando a preservar a biodiversidade e promovendo um modelo econômico que beneficia as comunidades locais.
Alinhado ao compromisso ambiental necessário para frear a destruição da floresta.
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Por Ana Carolina Ávila