Amazônia corre Risco de Desmatamento em mais de 6.500km2 em 2025

Estudo da plataforma PrevisIA releva que a Amazônia apresenta um cenário de desmatamento, com 6.531 km² de floresta sob risco até 2025

A plataforma PrevisIA, desenvolvida pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), utiliza inteligência artificial para identificar as áreas mais suscetíveis ao desmatamento, com uma taxa de assertividade média de 73% desde 2021.

O estado brasileiro do Pará, que receberá a COP30, em Belém, lidera este preocupante ranking, com 2.286 km² de floresta ameaçada, representando 35% do total estimado.

Estas informações revelam a urgência de implementação e intensificação de medidas preventivas e políticas públicas eficazes, como preservação e reflorestamento.

Leia: Projeto de Reflorestamento da Amazônia atrelado ao Mercado de Carbono no Brasil

Com a COP30, os olhares recaem sobre o Pará, colocando-o no centro das discussões globais sobre mudanças climáticas e preservação ambiental, além de evidenciar as problemáticas enfrentadas pelo estado.

Ademais, a preservação da Amazônia é essencial não apenas para conservar a biodiversidade, mas também para o equilíbrio climático global e os direitos das comunidades indígenas e tradicionais que dependem da floresta para sua sobrevivência.

A REPAM Brasil (Rede Eclesial Pan-Amazônica) destaca a necessidade de uma aliança entre instituições público e privada, além de ressaltar a importância da conscientização civil, para promover um modelo de desenvolvimento sustentável que respeite a Amazônia e assegure um futuro digno para as próximas gerações.

Com os dados da PrevisIA, a urgência em proteger a maior floresta tropical do mundo nunca foi tão clara.

Saiba mais: Modelos de Negócios Sustentáveis para Reflorestamento da Amazônia

Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi

 

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