A medida que a agricultura se torna uma parte maior das emissões de gases de efeito estufa na Austrália, os agricultores enfrentam pressão para demonstrar práticas de agricultura sustentável.

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No entanto não existe uma “fórmula mágica” cada fazenda tem seu próprio caminho para reduzir carbono e gerar receita extra.
Investir em práticas de baixo carbono, como reflorestamento, cobertura do solo e manejo de resíduos.
Que permite reduzir emissões e criar créditos de carbono que podem ser vendidos no mercado.
Essas ações ajudam a proteger o solo, aumentar a produtividade e criar uma fonte adicional de renda.
Projetos bem estruturados podem se conectar a programas de crédito de carbono e padrões internacionais.
Garantindo que os créditos gerados sejam confiáveis e valorizados.
Isso dá aos agricultores uma vantagem competitiva e contribui para a transição para uma economia de baixo carbono.
Além dos ganhos financeiros, essas práticas promovem resiliência ambiental, melhorando a saúde do solo, a biodiversidade e a capacidade das fazendas de resistir a eventos climáticos extremos.
Esse equilíbrio entre lucro e sustentabilidade é cada vez mais valorizado pelos consumidores e pelo mercado.
Portanto, os agricultores podem reduzir emissões de carbono, melhorar a produtividade e gerar renda adicional sem depender de soluções complicadas.
O segredo está em adotar práticas de agricultura sustentável, medir resultados e aproveitar os mercados de créditos de carbono de forma estratégica.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.