África propõe novas regras para mercados de carbono

A África está se preparando para lançar uma proposta inovadora.

Que pode mudar o rumo dos mercados de carbono.

Reescrevendo as regras de engajamento para os mercados de carbono

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A  agência de desenvolvimento da União Africana iniciou uma consulta pública para criar os Princípios Africanos.

De Integridade e Equidade nos Mercados de Carbono.

A ideia é garantir que o continente receba uma parte justa do financiamento climático, com foco em justiça social e ambiental.

O lançamento oficial está previsto para a COP30 em novembro, no Brasil.

Apesar de seu enorme potencial para combater as mudanças climáticas, a África tem sido deixada de lado nos mercados globais de carbono.

Menos de 3% dos projetos registrados no antigo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo foram realizados no continente.

A nova proposta quer mudar esse cenário, criando regras claras que valorizem os projetos africanos.

E garantam benefícios reais para as comunidades locais.

Os princípios são baseados em cinco pilares integridade na oferta e na demanda de créditos, impacto ambiental real, valor social e transparência de mercado.

Isso significa que os projetos devem gerar benefícios climáticos duradouros, respeitar os ecossistemas.

Incluir comunidades vulneráveis e garantir preços justos.

Com a COP30 se aproximando a África envia um recado claro que quer ser protagonista na luta contra a crise climática.

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Projeto Mejuruá 

O projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.

Por meio da conservação ambiental ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.

 

 

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