O padrão Net-Zero da SBTi define critérios rigorosos para que empresas alinhem suas estratégias ao objetivo de zero emissões líquidas.

Saiba mais:Acordo entre Vivo e re.green impulsiona a restauração florestal no Brasil
Para que essa regra funcione de verdade para todos os setores, é preciso mais do que boas intenções.
Exige metodologias claras, prazos realistas e apoio técnico para que empresas de tamanhos e realidades diferentes possam participar sem perder integridade.
Primeiro, é essencial adaptar metas e métricas ao contexto setorial. Indústrias de difícil abatimento, como aço, cimento e aviação não têm as mesmas soluções imediatas que setores de serviços.
Segundo, ampliar a capacidade técnica das empresas é fundamental.
Pequenas e médias empresas precisam de suporte em MRV, acesso a dados e ferramentas de gestão climática.
Políticas públicas, linhas de financiamento e parcerias com organizações técnicas podem reduzir custos e acelerar a adoção do padrão em cadeias de valor inteiras.
Terceiro, a governança e a transparência precisam ser fortalecidas. Isso inclui requisitos claros sobre relatórios, auditorias independentes e uso de critérios de integridade para créditos e remoções.
Só assim a confiança do mercado e da sociedade será mantida, evitando greenwashing e garantindo que as metas reflitam reduções reais e mensuráveis.
Saiba mais: Como reduzir metano na pecuária e gerar créditos de carbono
Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.