Nos últimos dias, os estados de Goiás e Mato Grosso avançaram em negociações para vender créditos de carbono jurisdicionais a compradores internacionais.

Saiba mais: Selo Carne Baixo Carbono é lançado na COP 30
A movimentação foi formalizada por meio de memorandos de entendimento com a Emergent, gestora da Coalizão LEAF.
Que reúne governos e grandes corporações globais interessadas em compensar emissões com ativos florestais integrados em escala estadual.
Em vez de créditos vinculados a propriedades privadas ou fragmentadas, a emissão considera os resultados de políticas públicas de conservação em toda a jurisdição.
Trazendo maior escala e robustez técnica ao mercado de carbono.
Para Goiás e Mato Grosso, essa estratégia representa uma forma de converter a conservação do território em financiamento climático internacional.
A expectativa é que os recursos gerados apoiem novos investimentos ambientais, infraestrutura verde e melhorias sociais.
Criando um incentivo concreto para manter florestas e biomas preservados.
A aposta é de que o mercado de carbono, estruturado de forma clara e transparente.
Se torne uma nova fonte de receita e de sustentabilidade para estados com grande extensão territorial e relevância ambiental.
Saiba mais:Goiás busca crédito de carbono internacional na COP30
Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.