A cidade de Belém será palco da COP30, e vai ser a primeira vez que a conferência da ONU acontece na maior floresta tropical do planeta.

Saiba mais:MPRO realiza seminário sobre Economia Sustentável e Crédito de Carbono
Esse momento histórico simboliza uma oportunidade única unindo a proteção ambiental e inclusão econômica.
Por meio de soluções financeiras inovadoras, como os mercados integrados de carbono.
Durante o evento o Brasil pretende apresentar uma proposta ambiciosa para alinhar os mercados globais de carbono.
Criando uma coalizão voluntária que conecte os sistemas de precificação já existentes.
A ideia é estabelecer um preço unificado de carbono para setores estratégicos aço, alumínio, cimento e fertilizantes que juntos representam cerca de 20% das emissões globais de gases de efeito estufa.
A frente desse movimento, o Banco do Brasil tem se posicionado como um protagonista no financiamento climático.
Conectando projetos sustentáveis a oportunidades de investimento em créditos de carbono.
Essas iniciativas seguem metodologias reconhecidas internacionalmente, como o REDD e a Gestão de Terras Agrícolas.
Que acaba integrando dados do MapBiomas e do Cadastro Ambiental Rural.
De Belém para o mundo, o Brasil mostra que é possível conciliar crescimento econômico, inovação financeira e ação climática.
As vésperas da COP30, o país reforça sua liderança global em sustentabilidade e lança as bases de um modelo inclusivo de transição verde, onde proteger o planeta e cuidar das pessoas caminham lado a lado.
Saiba mais: Florestas públicas poderão ter certificação internacional de carbono
Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.