O DOE, departamento de Energia das Filipinas publicou uma nova estrutura de créditos de carbono voltada ao setor de energia.

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A medida foi assinada pela secretária Sharon S. Garin e define as regras gerais para geração, gestão e monitoramento.
Impulsionando investimentos em energia limpa, reduzir emissões de gases de efeito estufa e apoiar as metas climáticas e de desenvolvimento sustentável do país.
A nova política serve como um guia para empresas e investidores acessarem o financiamento de carbono.
Se prepararem para futuros mecanismos de mercado e se alinharem as diretrizes internacionais.
O DOE também criou uma Força Tarefa de Créditos de Carbono em Energia para coordenar ações do setor, garantir transparência e evitar dupla contagem de créditos.
Assegurando que todas as reduções sejam reais, mensuráveis e verificáveis.
No sistema cada Certificado de Crédito de Carbono representará uma tonelada de dióxido de carbono evitada ou removida.
Esses certificados poderão ser reconhecidos e comercializados em esquemas internacionais, como o Artigo 6 do Acordo de Paris e o CORSIA.
Criando novas oportunidades de cooperação climática e financeira com outros países.
As Filipinas pretendem expandir o comércio de créditos com Singapura, Japão e nações europeias.
Compartilhando boas práticas e desenvolvendo projetos conjuntos de baixo carbono.
Essa colaboração reforça o papel do país como ator ativo na construção de mercados de carbono de alta integridade.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.