Cingapura anunciou que vai atualizar sua lista de metodologias elegíveis para créditos de carbono internacionais.
Depois de garantir seu primeiro lote de créditos baseados na natureza.
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Três dos quatro projetos aprovados usarão duas novas metodologias Verra.
Que passam a integrar oficialmente a lista de elegibilidade da República, com salvaguardas ambientais adicionais.
O primeiro método se aplica a projetos de florestamento, reflorestamento e revegetação permitindo quantificar o carbono capturado pelo plantio de árvores ou pela restauração de florestas.
Este método será usado no projeto de Gana, que visa restaurar 51.000 hectares de terras degradadas na floresta tropical de Kwahu.
O segundo método atualiza projetos, introduzindo mapas de base mais precisos e fortalecendo o monitoramento das florestas.
Dois projetos no Peru utilizam essa metodologia para proteger áreas florestais da exploração madeireira.
Garantindo que as reduções de emissões sejam reais e não deslocadas para outras regiões.
As regras incluem salvaguardas sobre permanência, adicionalidade e vazamento, e todos os créditos devem passar por monitoramento independente.
Garantindo alto padrão de qualidade e conformidade com critérios internacionais.
A atualização da lista de metodologias reflete o compromisso do país em usar projetos ambientais confiáveis e eficazes.
Fortalecendo a integridade do mercado de créditos de carbono e estimulando a proteção de ecossistemas naturais.
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Créditos de Carbono: Mejuruá
O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.