O interesse por créditos de carbono cresce a medida que os mercados voluntários se expandem.

Esse cenário abre espaço para que investidores explorem novas oportunidades ligadas a sustentabilidade e a transição energética.
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Uma das formas mais acessíveis é investir em fundos mútuos e ETFs de carbono.
Esses fundos reúnem empresas comprometidas com a redução de emissões e projetos sustentáveis.
Eles oferecem diversificação e menor risco, embora também limitem o potencial de retorno em comparação com investimentos diretos.
Outra opção é apostar em empresas verdes.
São companhias que investem em inovação para reduzir sua pegada de carbono, em setores como energia renovável, mobilidade sustentável e tecnologia limpa.
Muitas delas já estão listadas em bolsas de valores e podem fazer parte de um portfólio que busca alinhar rentabilidade e impacto ambiental positivo.
Essa modalidade exige conhecimento técnico, mas pode oferecer ganhos maiores a medida que a demanda por neutralidade de carbono aumenta globalmente.
Independentemente da escolha, investir em ações de carbono, ETFs ou créditos de carbono significa participar de um movimento global.
Em direção a uma economia mais limpa.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é um projeto financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A geração de créditos é usada como ferramenta para proteger a floresta amazônica fazendo com que o carbono permaneça estocado nas árvores e convertido em créditos vendidos no mercado voluntário.
Essa iniciativa mostra como a preservação da floresta pode se transformar em benefício real para o clima.