A Índia está prestes a lançar seu próprio mercado doméstico de carbono, com previsão de início até o final de outubro.

Saiba mais:Créditos verdes transformam olivicultura em Salento
A iniciativa busca controlar as emissões de setores altamente poluentes, como aço, cimento, alumínio e papel.
O novo sistema de comércio de carbono, chamado CCTS, funcionará com base em metas de emissão.
E permitirá que empresas comprem ou vendam créditos de carbono, criando incentivos para adoção de tecnologias limpas.
O sistema de limite e comércio funciona como um mercado regulado.
Comoempresas que emitem menos do que o permitido podem vender créditos excedentes.
Enquanto aquelas que ultrapassam os limites precisam comprar créditos para compensar.
Isso cria um estímulo financeiro para investir em práticas sustentáveis e tecnologias de baixo carbono.
Além de penalizar quem não cumpre as metas.
Além do mercado interno, a Índia pretende participar do sistema voluntário de comércio de carbono supervisionado pela ONU, previsto para começar em janeiro.
Com essa medida a Índia reforça seu compromisso com o Acordo de Paris e mostra que crescimento econômico pode andar junto com responsabilidade ambiental.
O sucesso do mercado de carbono dependerá da transparência
E da definição clara de metas e da capacidade de criar um sistema eficiente de troca de créditos entre empresas.
Saiba mais:CCUS cresce com créditos de carbono e inovação
Projeto Mejuruá
O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.