No dia 10 de setembro de 2025 a CFTC retirou oficialmente sua orientação de 2024 sobre a listagem de derivativos voluntários de créditos de carbono.

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A medida tinha como objetivo auxiliar os mercados de contratos designados.
A lidar com os desafios de negociar contratos baseados em créditos voluntários, ativos novos e complexos.
A orientação anterior enfatizava a transparência, adicionalidade, permanência e padrões de verificação robustos para garantir a integridade ambiental dos créditos.
Com a retirada, a CFTC afirma que as regulamentações já existentes oferecem uma estrutura suficiente para avaliar e listar esses derivativos
Evitando foco desproporcional em VCCs e possíveis interpretações inconsistentes.
A decisão está alinhada com a agenda regulatória atual, que busca simplificar regras e reduzir diretrizes das agências.
No entanto, a ausência de orientação específica pode gerar incerteza para os DCMs ao listar derivativos de carbono.
Dada a variedade de projetos, tipos de crédito e padrões de verificação.
Especialistas alertam que os mercados de carbono e participantes precisam reavaliar seus protocolos internos para garantir conformidade e reduzir riscos.
A complexidade dos créditos de carbono exige atenção contínua às mudanças regulatórias e adaptação das práticas de negociação.
Mesmo com a retirada da orientação, os derivativos de créditos de carbono continuam sendo instrumentos importantes para empresas que buscam neutralidade de carbono.
E para o crescimento de mercados ambientais globais.
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Compromisso com o Meio Ambiente: Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.