O mercado de créditos de carbono e compensações de carbono está se tornando uma ferramenta essencial no combate as mudanças climáticas.

Empresas, governos e indivíduos usam esses créditos para compensar emissões por meio de projetos como reflorestamento, energia renovável e captura de metano.
A demanda cresce a medida que o mundo busca metas de Net Zero e práticas mais sustentáveis.
Saiba mais:Ministro canadense para remoção de carbono
Os créditos voluntários ganham força, principalmente entre empresas comprometidas com padrões ESG.
A Europa lidera o mercado, seguida por América do Norte e Ásia-Pacífico.
Com políticas de precificação de carbono e iniciativas de sustentabilidade corporativa impulsionando a adoção.
O mercado enfrenta desafios como greenwashing e padrões de verificação inconsistentes.
Mas há oportunidades em plataformas digitais e tecnologia blockchain, que aumentam a transparência e a confiança nas negociações.
Os créditos são gerados por projetos de energia renovável, silvicultura, uso da terra e captura de carbono.
Projetos florestais ajudam a reduzir CO2, proteger a biodiversidade e gerar renda local.
Isso permite que empresas alinhem suas compras de créditos às suas metas de sustentabilidade.
Regionalmente, a Europa continua dominante, enquanto a Ásia-Pacífico cresce rápido e América Latina e África se destacam como fornecedores.
O mercado é formado por empresas globais e locais que expandem por meio de parcerias, aquisições e tecnologia, tornando os créditos de carbono cada vez mais acessíveis e confiáveis.
Saiba mais:Rio Tinto entra em plataforma de carbono do solo
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.