A Porto Seguro, líder no mercado de seguros de automóveis, completou 80 anos e divulgou pela primeira vez seu balanço climático de emissões de carbono.
O inventário inclui não só as emissões diretas da empresa, mas também as indiretas, ligadas às operações de seguros, banco e investimentos.
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Os números revelam que quase todas as emissões da companhia vêm do chamado escopo 3.
Que considera impactos gerados por clientes, fornecedores e parceiros.
Esse dado mostra como o desafio climático vai muito além das atividades internas da seguradora.
Para enfrentar essa realidade, a empresa lançou o programa Regenera, com metas até 2030.
O plano prevê reduzir em 40% as emissões próprias, usar apenas energia renovável nas operações.
E ampliar a reciclagem de veículos, garantindo descarte adequado de resíduos e peças.
Um exemplo prático dessa estratégia é a atuação da Renova Ecopeças, que desmonta veículos em perda total.
Em 2024, mais de 2,6 mil carros foram reaproveitados, com 2,9 mil toneladas de materiais reciclados.
Ou destinados de forma correta, evitando que fossem parar no lixo comum.
Além disso, a Porto Seguro pretende oferecer R$ 13 bilhões em produtos sustentáveis até 2030 e acompanhar de perto fornecedores sob critérios ambientais e sociais.
A ideia é que a sustentabilidade faça parte de toda a cadeia de valor, e não apenas das operações internas da companhia.
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Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é uma iniciativa importante que ajuda a conservar a floresta amazônica no Brasil.
Ele protege grandes áreas de floresta nativa, evitando o desmatamento e contribuindo para a captura de carbono.
Além disso o projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões