A tokenização de créditos de carbono usa a tecnologia blockchain para transformar créditos em tokens digitais.
Que podem ser negociados de forma mais ágil e transparente.

Essa inovação promete mais eficiência no mercado, permitindo que investidores de diferentes portes participem.
E movimentem recursos em favor da sustentabilidade.
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Entre as vantagens da tokenização estão a liquidez ampliada, já que os créditos podem ser fracionados e acessíveis a pequenos investidores.
Além disso, o blockchain ajuda a prevenir fraudes e a contagem dupla de créditos, ao mesmo tempo em que simplifica as transações e reduz custos administrativos.
No entanto, também existem riscos importantes.
A falta de padronização pode gerar confusão na verificação dos créditos, abrindo espaço para créditos enganosos e práticas de greenwashing.
Para reduzir esses riscos, especialistas defendem padrões de verificação mais rigorosos, regras claras e o uso do blockchain como ferramenta de rastreabilidade em tempo real.
Elas podem criar plataformas digitais para negociação de créditos, integrar novos produtos financeiros verdes.
E ao mesmo tempo, assegurar a conformidade com as regras em evolução.
Se bem implementada a tokenização pode democratizar o acesso, atrair mais investidores e consolidar os créditos de carbono.
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Como uma ferramenta confiável para financiar a transição climática.
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.