Mercado de carbono:financiar florestas é um desafio

O mercado de carbono é visto como uma ferramenta importante.

Para combater a crise climática mas também tem muitas críticas e dúvidas.

O paradoxo do mercado de carbono: por que o financiamento de florestas é mais complicado do que parece

O jornalista Steve Zwick estuda há anos esse tema e explica que o financiamento de florestas envolve muito mais nuances do que parece a primeira vista.

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Para ele, a dificuldade está em equilibrar ciência, finanças e política em um sistema construído sobre probabilidades, e não certezas.

Zwick defende que os projetos de REDD+  são essenciais pois ajudam a tornar a floresta em pé mais valiosa do que a derrubada.

Segundo ele o processo é feito de revisões constantes, auditorias independentes.

E métodos de contabilidade conservadora, que buscam reduzir riscos e melhorar os resultados ao longo do tempo.

Para o jornalista o financiamento de florestas não deve ser visto como caridade.

Mas como pagamento por um serviço ambiental que beneficia o mundo inteiro.

Ele alerta que o maior risco está nas narrativas polarizadas que tentam deslegitimar o sistema por completo.

Em vez disso o foco deveria estar em aprimorar métodos, corrigir falhas com transparência.

E garantir que os recursos realmente cheguem a quem protege as florestas

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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.

O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.

Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.

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