Os créditos de carbono azul estão em destaque no mercado internacional pois então alcançando preços recordes em 2025.

Esse movimento reflete o aumento da demanda por créditos de alta qualidade.
Especialmente os ligados à restauração de ecossistemas costeiros e marinhos.
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O interesse crescente mostra que o setor deixou de ser nicho para se consolidar como uma peça essencial na luta contra as mudanças climáticas.
A busca por metas climáticas mais ambiciosas tem impulsionado esse avanço.
Empresas e investidores estão preferindo soluções que combinam redução de emissões com benefícios ambientais reais.
Diferente dos créditos tradicionais, os créditos de carbono azul estão ligados a projetos como manguezais, ervas marinhas e pântanos salgados.
Que capturam carbono de forma mais eficiente e garantem armazenamento de longo prazo.
Mesmo com a demanda em alta a oferta continua limitada.
Projetos costeiros enfrentam barreiras como questões fundiárias, regulamentação lenta e falta de financiamento.
Essa dificuldade de expansão explica por que o carbono azul é considerado um ativo raro e valioso dentro do mercado voluntário de carbono.
Além de reduzir emissões, os projetos de carbono azul trazem benefícios que vão muito além do clima.
Eles preservam a biodiversidade marinha, fortalecem a proteção costeira contra tempestades e geram oportunidades para comunidades locais.
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O futuro do setor depende da criação de políticas públicas mais claras e de investimentos que acelerem novos projetos.
Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental, financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.