O projeto Envira REDD+ aposta no protagonismo das comunidades locais para evitar dois erros comuns: o paternalismo e o silenciament, no ATPI.

Essa união entre empresas e conhecimentos ancestrais cria um modelo de mercado que respeita os ciclos da natureza.
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Cada crédito de carbono comprado representa uma tonelada de carbono que não foi emitida.
Ereforça cadeias produtivas de baixo impacto ambiental.
Diferente de outras iniciativas, que as vezes compensam em lugares distantes ou seja a proteção acontece exatamente onde o problema existia.
Antes gado e queimadas ameaçavam abrir clareiras na floresta.
Hoje cada hectare preservado é um compromisso ambiental e social, com testemunhas silenciosas como onças e macacos.
O projeto já negociou milhares de créditos o que equivale a compensar uma grande quantidade de emissões.
Essa iniciativa constrói pontes entre o mundo corporativo e as comunidades, entre o moderno e o tradicional, gerando benefícios para todos.
Além do impacto ambiental, o Envira REDD+ representa uma oportunidade econômica competitiva, com preço justo por tonelada de carbono.
Investir na preservação é investir numa economia sustentável, que evita custos futuros com desastres climáticos e crises sociais.
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Br Arbo: Projeto Mejuruá
O projeto Mejuruá é financiado e apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, que busca conservar a floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono.
O projeto promove a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável das comunidades locais, evitando o desmatamento e protegendo recursos naturais.
Além disso, o Mejuruá fortalece práticas de uso responsável da terra ajudando a conectar a Amazônia aos mercados de carbono.