A crise climática exige ações rápidas, e as florestas são grandes aliadas no combate ao aquecimento global, por meio dos créditos de carbono.

No entanto, os atuais de carbono florestal não estão entregando os resultados esperados.
Pesquisadores da Universidade de Utah e de outras instituições sugerem mudanças para aumentar a eficiência das soluções baseadas na natureza e melhorar a preservação ambiental.
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Porém a falta de critérios rigorosos compromete a qualidade e a credibilidade desses projetos, reduzindo seu impacto real no clima.
Um problema importante está na contabilidade climática. Muitos projetos ignoram fatores como o albedo, que é a capacidade de refletir a luz solar.
Em alguns casos florestas plantadas em áreas frias podem absorver mais calor do que o carbono armazenado consegue compensar.
Outro ponto crítico é a adicionalidade ou seja garantir que o projeto realmente evite emissões que aconteceriam de outra forma.
Há ainda o risco de vazamento de carbono, quando a proteção de uma área desloca o desmatamento para outro local.
A durabilidade também é um desafio, pois secas, incêndios e pragas podem liberar o carbono novamente em poucos anos.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá éapoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
E fica localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, combinando conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.
O projeto gera créditos de carbono que podem ser vendidos para empresas interessadas em compensar suas emissões, preservando e promovendo uma economia mais verde..