A Acadian Timber teve uma queda na receita no segundo trimestre, em parte porque não contou com a entrada de créditos de carbono que havia recebido no mesmo período do ano passado.

Esses créditos tinham dado um impulso importante aos resultados anteriores.
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Além disso, a empresa enfrentou problemas operacionais, como mau tempo e mudanças na extração de madeira em algumas regiões, o que afetou o volume de vendas.
Em outras áreas, mesmo com maior produção, os preços baixos da madeira limitaram os ganhos.
Apesar disso, a Acadian segue atenta às novas oportunidades no mercado de carbono.
Esecialmente no Canadá, onde mudanças nas regras podem abrir espaço para gerar novos créditos.
A empresa acredita que isso pode equilibrar os resultados nos próximos meses.
Esse cenário mostra como os créditos de carbono florestal estão se tornando uma parte importante da estratégia financeira das empresas do setor.
Eles ajudam a compensar quedas na receita da madeira e oferecem uma fonte de renda alternativa.
Mais do que nunca, as florestas estão sendo vistas como ativos com valor climático.
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As empresas madeireiras estão se adaptando a esse novo cenário, onde preservar pode ser tão lucrativo quanto explorar.
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.
E fica localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, combinando conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.