A COP30 é a conferência da ONU sobre mudanças climáticas.
E será realizada em Belém do Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro.

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Esta será a primeira vez que o evento acontece na Amazônia, uma região estratégica para o debate ambiental.
Mesmo com toda essa relevância, a conferência ainda tem baixa visibilidade entre a população brasileira e as marcas que atuam com sustentabilidade.
Segundo Pedro Plastino, especialista em negócios climáticos, a falta de engajamento com a COP30 é um problema coletivo.
Ele afirma que o Brasil tem grande potencial no mercado de créditos de carbono.
Mas que esse ativo só será aproveitado com pressão popular e participação ativa da sociedade
O resultado mostra que o evento ainda não entrou no radar da sociedade brasileira.
Marcas, influenciadores e veículos de mídia têm falado pouco sobre a conferência, o que contribui para a falta de mobilização.
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Com pouco mais de quatro meses para o evento, a COP30 é uma oportunidade histórica de mostrar o protagonismo do Brasil na luta contra a crise climática global.
Mas para isso acontecer, será preciso fortalecer a estratégia de comunicação.
Ampliar o debate e envolver governos, empresas e a população de forma organizada.
Projeto Mejuruá
Assim como a COP30 o projeto Mejuruá busca por visibilidade no mercado de carbono junto a empresas que promove uma economia mais verde.
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa ambiental por meio da geração de créditos de carbono.
Que protege áreas de floresta nativa e promove o uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a combater o desmatamento e a melhorar a qualidade de vida das populações tradicionais.