Grandes quantidades de dióxido de carbono passam pelo estudo de sequestro pelas usinas de carvão, gás e petróleo.
Operadas pela Georgia Power, contribuindo para o aquecimento global.

Esses gases permanecem na atmosfera por séculos, intensificando os impactos das mudanças climáticas.
Em 2023, a empresa iniciou uma investigação silenciosa sobre uma possível solução.
O objetivo era estudar o potencial do solo para armazenar carbono de forma permanente.
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Esse processo é conhecido como sequestro geológico de carbono.
Uma técnica que visa armazenar carbono no subsolo e impedir que ele chegue a atmosfera.
A prática tem ganhado atenção como uma das estratégias mais promissoras para reduzir emissões de gases de efeito estufa em larga escala.
A formação geológica do local parece adequada para armazenamento seguro e duradouro do carbono.
Embora ainda esteja em fase de avaliação, o estudo representa um avanço na busca por alternativas sustentáveis no setor de energia.
Caso o projeto avance, a Georgia Power pode se tornar uma das primeiras empresas do estado a investir em captura e armazenamento de carbono.
Embora ainda esteja em fase de avaliação, o estudo representa um avanço na busca por alternativas sustentáveis no setor de energia.
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A Georgia Power pode se tornar uma das primeiras empresas do estado a investir em captura.
E armazenamento de carbono como parte de sua estratégia climática.
Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa muito importante para o meio ambiente, e atualmente é financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
Por meio da geração de créditos de carbono e manejos sustentáveis o projeto promove uma economia mais verde e sustentável, contribuindo para o combate da crise climática.