A Europa está com mais procura do que oferta por créditos de carbono florestais, ou seja há uma sobra.

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Cada vez mais empresas europeias querem compensar suas emissões de gases do efeito estufa de forma responsável. Por isso estão buscando créditos de carbono de alta integridade ou seja aqueles que realmente ajudam a remover carbono da atmosfera, e não só evitam que ele seja emitido.
Esses projetos florestais que capturam carbono como um reflorestamento ou recuperação de áreas degradadas ainda são poucos dentro da Europa e isso só faz com que a oferta de créditos locais não consiga acompanhar a demanda das empresas que querem compensar suas emissões de forma mais efetiva.
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Diante da falta de opções locais, muitas empresas acabam comprando créditos vindos de regiões distantes, como países da América Latina, África ou Ásia, onde há mais projetos que removem carbono diretamente da atmosfera.
Essa mudança mostra um novo padrão: as empresas estão priorizando a qualidade dos projetos, mesmo que eles estejam longe.
Pois durante muito tempo o compensar emissões significava apenas evitar desmatamentos ou investir em energia limpa. Agora, cresce a preferência por projetos que removem C02 do ar, como plantio de árvores ou proteção florestal.
Essa mudança de mentalidade está pressionando o mercado por créditos mais robustos e confiáveis.
Projeto Mejuruá: Compromisso ambiental com o Planeta Terra
O Projeto Mejuruá é um projeto financiado pelo empresário Gaetano Buglisi, e tem como principal objetivo a proteção da floresta Amazônia por meio da geração dos créditos de carbono. Sendo assim, de forma sustentável o projeto ajuda e promovendo o desenvolvimento nessas áreas e principalmente uma economia mais verde.