Pesquisadores dos Estados Unidos criaram uma nova forma de tirar o gás carbônico do ar, ajudando a combater o aquecimento global.
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Eles usaram uma ideia criativa: aproveitar o frio de usinas de gás natural para tornar esse processo mais barato e eficiente. Esse frio normalmente é desperdiçado, mas agora pode servir para limpar o ar.
Hoje, os métodos mais usados para capturar esse gás são caros, complicados e gastam muita energia. Já a nova técnica usa materiais mais simples, que funcionam melhor quando o ar está bem frio. Com isso, é possível tirar mais gás do ar, de forma mais rápida e com menos gasto.
Os testes mostraram que essa nova forma consegue capturar três vezes mais gás do que os métodos atuais. Além disso, o processo gasta menos energia e usa materiais que duram mais tempo. Isso faz com que o custo para tirar uma tonelada do gás do ar caia de mais de 200 dólares para 70 dólares.
Outra vantagem é que essa tecnologia pode funcionar em regiões úmidas e costeiras, onde outras não funcionam tão bem. Como já existem várias usinas de gás nesses lugares, a estrutura necessária já está pronta.
Segundo os cientistas, isso pode ajudar a tirar mais de 100 milhões de toneladas de gás do ar por ano até 2050.
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Por fim, eles descobriram que o frio ajuda a usar mais tipos de materiais simples nesse processo. Com isso, abre-se um novo caminho para criar tecnologias mais baratas e fáceis de aplicar, que podem ajudar o mundo a reduzir a poluição e o impacto das mudanças climáticas.
Projeto Mejuruá: Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá protege florestas nativas, evita o desmatamento e conservar a biodiversidade, gerando créditos de carbono verificados que podem ser vendidos no mercado.
Essa abordagem não só contribui para reduzir emissões de gases do efeito estufa, como também fortalece economias locais e promove justiça climática. Projetos como esse reforçam que soluções sustentáveis também passam por incluir populações tradicionais e respeitar os ecossistemas.