A Microsoft firmou um dos maiores compromissos já registrados no mercado voluntário de carbono, ao assinar um acordo com a Rubicon Carbon, dos Estados Unidos, para adquirir 18 milhões de créditos de remoção de carbono ao longo das próximas duas décadas.
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A parceria envolve um portfólio global de projetos de reflorestamento e revegetação , com contratos estruturados para durar entre 15 e 20 anos.
O objetivo da Microsoft é garantir um fornecimento de longo prazo de remoções de carbono duráveis, refletindo o crescente interesse de grandes empresas em soluções com impacto climático permanente.
A empresa já vinha investindo em projetos semelhantes, como a compra de 8 milhões de tCO2e do BTG Pactual, apoio à Re.green no Brasil e iniciativas no Panamá e nos EUA.
A Rubicon Carbon será responsável pela origem dos créditos, análise técnica e monitoramento de qualidade, utilizando tecnologias de sensoriamento remoto e avaliação contínua. O CEO da Rubicon, Tom Montag, destacou que o modelo busca unir impacto climático e retorno financeiro, impulsionando investimentos em larga escala.
O acordo reforça uma tendência no mercado: a preferência por créditos de remoção em vez de prevenção. Apesar de os créditos de prevenção ainda dominarem em volume, os de remoção apresentam maior valorização e mais confiança em seus benefícios de longo prazo.
A Microsoft, por sua vez, reforça seu compromisso de ser carbono negativa até 2030 e de remr todas as suas emissões históricas até 2050.
O acordo reforça uma tendência no mercado: a preferência por créditos de remoção em vez de prevenção. Apesar de os créditos de prevenção ainda dominarem em volume, os de remoção apresentam maior valorização e mais confiança em seus benefícios de longo prazo.
A Microsoft, por sua vez, reforça seu compromisso de ser carbono negativa até 2030 e de remover todas as suas emissões históricas até 2050.
Além disso, a parceria com a Rubicon marca uma estratégia de maior envolvimento direto no desenvolvimento dos projetos, trazendo transparência, qualidade e previsibilidade ao mercado.
A iniciativa é vista como um modelo de como o setor privado pode liderar soluções climáticas inovadoras e de grande escala.
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Créditos de Carbono: Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi e tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades tradicionais que vivem ali. Para isso, o projeto trabalha para evitar o desmatamento e manter a vegetação em pé, impedindo que o carbono armazenado nas árvores e no solo seja liberado na atmosfera.