A Grã-Bretanha, o Quênia e Cingapura lançaram uma nova coalizão internacional com o objetivo de promover a compra responsável de créditos de carbono por empresas.
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Essa iniciativa visa estabelece diretrizes claras para orientar os compradores sobre como adquirir e utilizar esses créditos para compensar suas emissões de gases de efeito estufa.
Embora as empresas possam comprar créditos para compensar suas emissões, ainda faltam regras bem definidas sobre o uso adequado desses instrumentos.
Para preencher essa lacuna, países como Grã-Bretanha, França, Quênia, Cingapura e Panamá têm trabalhado para definir princípios básicos que serão apresentados durante a COP30, marcada para acontecer em novembro, no Brasil.
A meta é incentivar a demanda por créditos de carbono, um mercado capaz de gerar bilhões de dólares em financiamento climático para países que mais necessitam de recursos para ações ambientais.
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Desde 2021, o total anual de créditos adquiridos tem se mantido em torno de 160 milhões, mesmo com uma redução no número de compradores.
Apesar do papel importante dos mercados de carbono na sustentabilidade, muitas empresas ainda permanecem cautelosas devido a relatos de práticas inadequadas em alguns projetos. Essa desconfiança tem limitado o crescimento da demanda e a expansão do mercado.
Para mudar esse cenário, as empresas podem recorrer a ferramentas ESG para entender melhor o funcionamento do mercado de carbono e se familiarizar com as melhores práticas e diretrizes do setor.
Essa conscientização é fundamental para fortalecer a integridade e a credibilidade dos créditos de carbono.
Br arbo: Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá tem como objetivo preservação da floresta amazônica, priorizando a redução do desmatamento e a conservação da vegetação nativa. Por meio da proteção dessas áreas, o projeto ajuda a manter o carbono armazenado nas árvores e no solo, prevenindo sua emissão na atmosfera e contribuindo para as mudanças climáticas.