A IntelChain, criada por Mauricio Correa, CEO da Colibyt Technologies, está em negociações avançadas para integrar sua tecnologia ao maior mercado global de créditos de carbono.
Esse movimento pode transformar como esses créditos são gerenciados, usando inteligência artificial e um protocolo de consenso quântico inovador.
O objetivo da IntelChain é mudar a forma como créditos de carbono são emitidos, validados e negociados, resolvendo problemas antigos como falta de rastreabilidade, centralização excessiva e dificuldade de integração entre sistemas.
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A plataforma também busca automatizar processos para atender às normas que estão sempre mudando.
Desenvolvida ao longo de sete anos, a IntelChain oferece alta velocidade nas transações, capaz de processar mais de 500 mil por segundo. Ela usa contratos inteligentes baseados em IA para gerenciar todo o ciclo dos créditos de carbono, desde a emissão até a verificação e o registro.
Seu mecanismo de consenso quântico é eficiente em energia, diferente dos sistemas tradicionais.
Com esses avanços, a IntelChain promete maior transparência e precisão, reduzindo erros e fraudes. Isso facilita auditorias e ajuda a alinhar as operações às regras internacionais, como as do Acordo de Paris. Além disso, a plataforma pode se adaptar às leis locais sem perder a conexão com o sistema global.
Essa iniciativa chega em um momento em que cresce a necessidade de soluções digitais para apoiar a sustentabilidade. A IntelChain une finanças e meio ambiente, oferecendo uma ferramenta que pode acelerar a transição para uma economia com menor impacto ambiental.
Se o acordo for fechado, essa tecnologia pode mudar para sempre o mercado de créditos de carbono.
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O Projeto Mejuruá atua na Amazônia com o objetivo de conservar a floresta e fortalecer as comunidades locais, ele contribui para diminuir o desmatamento e reduzir a quantidade de carbono liberado no meio ambiente. Além disso o projeto investe em melhorias de educação ambiental.