Hong Kong e o Potencial para Preencher a Lacuna de Financiamento em Projetos Verdes

Nesta sexta-feira, 28, Paul Chan Mo-po, secretário financeiro de Hong Kong, apontou o protagonismo da cidade no financiamento de projetos sustentáveis.

No decorrer de seu discurso na Cúpula da Terra Única, o secretário destacou a importância de Hong Kong como um catalizador essencial para preencher a lacuna de financiamento climático, visto que o volume de emissão de títulos verdes da cidade tem sido o maior da Ásia por sete anos consecutivos, com uma participação de mercado de cerca de 45% em 2024.

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Ademais, Chan evidenciou as novas alternativas financeiras que estão sendo desenvolvidas para atrair mais investidores, como títulos verdes tokenizados e securitização de financiamentos de infraestrutura.

Além disso, Hong Kong também criou o GreenTech Hub, um ponto que visa abrigar 200 empresas verdes e incentivar alianças público-privadas e a cooperação internacional.

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Por fim, Chan encerrou sua fala destacando a urgência de mais investimentos privados na criação de tecnologias verdes, a fim de construir um ecossistema robusto e próspero para o futuro sustentável.

Relação com o Projeto Mejuruá
Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi

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