Unidades de preservação, essenciais para a proteção da biodiversidade, tem sofrido com desmatamento.
As unidades de conservação são cruciais para a preservação ambiental, regulação dos ecossistemas e redução dos impactos das mudanças climáticas, além de serem essenciais para o Brasil alcançar o compromisso de desmatamento zero até 2030.
Contudo, a revista Perspectives in Ecology and Conservation publicou um estudo que aponta falhas nas políticas públicas brasileiras em proteger e expandir essas áreas protegidas.
Saiba mais: Quase 40% da Amazônia está sob Manejo de Conservação
O relatório aponta as problemáticas de uma tendência crescente de rebaixamento, redução ou até extinção do status de proteção das unidades de conservação.
A exemplo, o Parque Estadual Cristalino II, Mato Grosso, criado em 2000, corre o risco de ser extinto após decisão do Tribunal de Justiça do estado em abril de 2024, que acatou a ação de uma instituição privada.
Leia: Ações de Conservação Inovadoras na Amazônia
Com isso em mente, o Ministério Público Federal (MPF) já solicitou que o caso seja revisto pela Justiça Federal, destacando a importância da manutenção do parque para a proteção da Amazônia.
Portanto, este cenário expõe os desafios em garantir a proteção das áreas de preservação, fundamentais para a luta contra as crises ambientais e para o cumprimento das metas climáticas do país.