Avanços da Bioeconomia no Amazonas

O Amazonas está mais próximo do desenvolvimento verde com a entrada nova Lei nº 7.303/2025, de janeiro de 2025, estabelecendo novas normas regulatórias para a bioeconomia da região.

A nova legislação no Amazonas marca a busca pela conservação ambiental atrelada ao crescimento econômico sustentável, promovendo novas regulações para a bioeconomia do estado.

Com a nova lei, a bioeconomia no Amazonas se dividiu em três categorias estratégias: Sociobiodiversidade, Base Florestal e Commodities.

A primeira tem como objetivo auxiliar a agricultura familiar e o extrativismo sustentável. Já a segunda, foca no manejo florestal sustentável. A última fomenta a produção em larga escala aliada à inovação.

Ademais, a mudança traz benefícios diretos a empresas coletivas que associam tecnologia à colaboração entre comunidades tradicionais.

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A junção de setores sustentáveis e econômicos não só geram emprego e renda, mas também desempenham um papel importante na preservação de vastas áreas da Amazônia.

Assim, com o apoio de incentivos econômicos e fiscais, a bioeconomia na região pode fomentar ainda mais a demanda por insumos verdes, garantindo a prosperidade das comunidades extrativistas e valorizando produtos com alto potencial de mercado.

Além disso, a implementação de novas diretrizes impulsiona a pesquisa e a inovação na produção sustentável, consolidando o Amazonas como líder na bioeconomia.

Sendo assim, o Amazonas avança no equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, promovendo um futuro sustentável para a floresta amazônica e para as comunidades locais.

Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi

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