A gigante tecnológica Microsoft comprometeu-se em comprar créditos de carbono no valor de US$ 200 milhões, visando restaurar a Amazônia.
A compra de créditos de carbono será realizada ao longo de 25 anos em conjunto com a startup brasileira Re.green, líder nacional em restauração de terras agrícolas e pecuárias por meio do reflorestamento.

A iniciativa garante que a Microsoft compense suas emissões de gases poluentes gerados pelo aumento do uso energético devido ao crescimento da inteligência artificial (IA) generativa.
Esse crescimento exponencial do uso de IA deve-se ao aumento de demanda por poder e exclusividade computacional. Assim, instituições privadas deste setor, como Microsoft, Google e Amazon enfrentam um aumento em suas emissões de carbono.
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Sendo assim, a Microsoft, já declarou que pretende se tornar uma empresa de “carbono negativa” até o final da década, investindo em créditos de carbono, tanto por meio de soluções naturais quanto tecnológicas, para reduzir seu impacto ambiental.
No acordo realizado recentemente, os créditos de carbonos adquiridos serão direcionados para preservação e reflorestamento da Amazônia, a fim de contribuir para a remoção de carbono da atmosfera.
Com isso, a parceria com a Re.green posiciona a Microsoft como uma das maiores investidoras em créditos de carbono baseados na natureza, liderando esforços para compensar suas emissões e ajudar a combater as mudanças climáticas.
Portanto, esta iniciativa demonstra a cooperação da Microsoft e de outras empresas de tecnologia em usar a natureza como uma aliada no combate à crise climática, operando com projetos de restauração e preservação.
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Relação com o Projeto Mejuruá