A Amazônia tem se destacado nos últimos anos com o fomento de negócios sustentáveis, conciliando a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico local, a fim de se preparar para a COP30, com o protagonismo do SEBRAE em iniciativas locais.
Perto de sediar a COP30 em Belém (PA), prevista para 2025, a Amazônia se prepara para assumir um papel central na discussão sobre sustentabilidade e combate às mudanças climáticas.
Com isso em mente, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) tem se destacado por fomentar iniciativas verdes locais que unem bioeconomia, inovação e a preservação florestal e da biodiversidade.
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No dia 15 de dezembro de 2024, o Sebrae realizou visita técnica a empreendimentos sustentáveis nos municípios de Santarém, Mojuí dos Campos e Belterra, além do distrito de Alter do Chão, contando com a presença do diretor-técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, e do gerente regional do Sebrae do Baixo Amazonas, Paulo Dirceu, cujo objetivo foi identificar negócios inovadores que contribuam para a preservação da Amazônia e o fortalecimento da economia local.
Quick destacou a importância da Amazônia como um território com um enorme potencial de desenvolvimento, sendo possível conciliar setores industriais e preservação.
Essas iniciativas são exemplos de como a bioeconomia está sendo valorizada na Amazônia, através de negócios que não só beneficiam as comunidades locais, com geração de emprego e renda, mas também atuam na preservação da floresta, a fim de impulsionar microempreendedores e promover competitividade no mercado.
Ao ser realizada em Belém, a COP30 colocará a Amazônia no centro das discussões sustentáveis, gerando uma expectativa de visibilidade global para a região amazônica com a esperança de aumento de investimentos em negócios sustentáveis.
A missão do Sebrae é clara: mostrar ao mundo que é possível gerar riqueza a partir da floresta preservada, através de modelos de negócios que aliam bioeconomia e inovação.
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Com a os olhos voltados para a Amazônia na COP30, a esperança é que a região se torne um exemplo global de como é possível crescer de forma sustentável, além de impactar positivamente as comunidades locais.
Relação com o Projeto Mejuruá
Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO também apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi