O Google, maior bigtech do mundo contemporâneo, promove investimento verde na Amazônia para impulsionar o desenvolvimento sustentável na região, que sera fiscalizado pelo Instituto Clima e Sociedade
Visando apoiar o desenvolvimento sustentável na Amazônia por meio de utilização de tecnologias verdes, o Google lança um investimento de cerca de 20 milhões de reais para projetos de sustentabilidade que tenham como objetivo reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
Leia: Brasil tem 95 milhões de hectares disponíveis para preservação e restauração
Além disso, a iniciativa também financia projetos de preservação ambiental e reflorestamento para que estes tenham recursos suficientes para serem colocados em prática de modo eficaz e transparente. Com isso, o potencial natural do Brasil é visto como protagonista para o combate às mudanças climáticas.
A estratégia tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento de modelos tecnológicos sustentáveis voltados unicamente para a retenção de crises climáticas.
Mirando a descarbonização e o apoio aos projetos verdes, o Instituto Clima e Sociedade (ICS) irá lançar um edital brasileiro para impulsionar o uso de inteligência artificial e demais tecnologias verdes, tendo como pontos chave a transição do setor agropecuário, alimentício, de transporte e industrial para uma economia com baixo carbono.
Ademais, a redução do desmatamento da floresta amazônica também é foco da iniciativa, já que esta região contribui significativamente para mitigação de mudanças climáticas. Portanto, percebe-se que a preservação florestal da Amazônia é imprescindível para garantir um futuro sustentável.
Saiba também: Queimadas na Amazônia: Desafios na Preservação
Relação com o Projeto Mejuruá
Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO também apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi