África do Sul aponta, na COP29, os desafios de acessibilidade ao financiamento climático por parte dos países emergentes.
A COP29, sediada em Baku, Azerbaijão, está sendo marcada por várias pautas e novas metas estabelecidas. Uma das maiores questões é o financiamento climático, principalmente em relação à países emergentes, como é o caso da África do Sul.
O financiamento climático está sendo discutido desde a primeira sessão da conferência, segunda-feira, 11/11, e seu principal viés é garantir que países com maiores recursos monetários auxiliem essa meta para instalação de uma economia verde nas nações em desenvolvimento.
Com isso, a África do Sul se manifstou sobre esse tema, relatando que esta é uma oportunidade real para atingirem metas e finalmente terem a conjuntura necessária para uma transição verde.
O encontro contou com o discurso de Crispian Olver, diretor executivo da Comissão Climática sob o presidente da República da África do Sul, sobre o assunto.
Além disso, reafirmou o compromisso do país para com a implantação de energia limpa e sustentabilidade e garantiu que, com o devido investimento em infraestrutura, pública e privada, a África ficaria mais próxima de atingir os objetivos esclarecidos na COP29.
Saiba mais sobre energia renovável
Relação com o Projeto Mejuruá
Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO também apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de construir um futuro melhor com energias renováveis.
Ana Carolina Turessi