Justiça Federal condena desmatador da Amazônia a pagar indenização

A Justiça Federal condenou Antônio José Junqueira Vilela Filho, um dos maiores desmatadores da Amazônia, a pagar R$ 1,2 milhão em indenização por desmatamento ilegal.

O crime, ocorrido em 2018 em Altamira, Pará, foi identificado por satélites do projeto “Amazônia Protege”.

A área destruída, equivalente a 134 campos de futebol, agora deverá ser recuperada, com medidas como replantio.

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Histórico de Crimes Ambientais na Amazônia

Vilela já havia sido alvo de investigações em 2016 e foi detido pela Operação Rios Voadores.

Suspeito de liderar uma quadrilha que atuava na destruição de grandes áreas da floresta.

O caso reflete os impactos do desmatamento e da degradação ambiental, que comprometem a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas amazônicos.

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Importância do Projeto Mejuruá para a Recuperação Ambiental

A punição reforça a importância de iniciativas de monitoramento e recuperação ambiental, como o projeto Mejuruá, desenvolvido pela BR ARBO.

O projeto atua no reflorestamento de áreas degradadas, contribuindo para a recuperação do bioma amazônico e para a geração de créditos de carbono.

Com uma abordagem sustentável, o Mejuruá mostra como a restauração ambiental pode apoiar a luta contra o desmatamento.

E impulsionar a proteção da Amazônia em longo prazo.

Saiba mais: Justiça condena um dos maiores desmatadores da Amazônia a pagar indenização de R$ 1,2 milhão por degradar área do tamanho de 134 campos de futebol

Por Ana Carolina Ávila

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